Alagoas. Um estado onde a beleza de suas praias, suas variedades culinárias, seus pontos turísticos, que marcam a história do Brasil e o calor do alagoano em tempos festivos. Isso tudo chega impressionar qualquer ser humano. Mas o que também impressiona, e muito, é a triste conjuntura que nossa política está passando. Políticos que ao invés de estarem trabalhando para o povo tentando embelezar mais nosso estado, só o afunda cada vez mais. Mas isso não quer dizer que eles só trabalham para o mal.
Trabalham sim para um bem. Um bem individual que embeleza suas casas, com novos aparelhos domésticos, carros, novos trajes para assistirem mais um dia de sessão, e também no caso de quando forem tentar se reelegerem, irem muito bem arrumados para mostrarem a seus fieis e ”eterno eleitorado” que tem bom gosto – gastando o dinheiro público em coisas de qualidade -, e resumindo, aumentarem cada vez mais a grandeza de seus patrimônios.
Realmente, é de desanimar que ao saber que pessoas que confiamos – ou agora possamos dizer confiávamos, ou não? – não mostram o mínimo respeito pela raça humana e principalmente as pessoas que confiaram neles o seu voto para representarem o estado de Alagoas. Mais desanimador ainda é a lentidão do judiciário brasileiro em julgar essas pessoas que dizem serem homens de bem ou será de “Bens”. Alguns quando percebem que a situação não esta boa acabam apelando para a religião para tentar sensibilizar a sociedade que é um “enviado de Deus”, que está aqui só para fazer o Bem (ou novamente os bens). Já está mais que provado que pelo menos os 202 milhões de reais desviados da assembléia do estado de Alagoas pelos deputados afastados é um fato que realmente aconteceu.
Os movimentos sociais mostram que muitas das pessoas da sociedade, já mostram um avanço de consciência na retirada dessas pessoas que contribuem para um “desprogresso alagoano”. Sabemos que a justiça alagoana está de parabéns pelo trabalho que vem fazendo, pena que o superior não contribui para que se tenha um fecho positivo e nunca visto entres os brasileiros (os dois poderes terem a mesma opinião sem nenhuma argumentação contraria).
Tudo bem que é preciso bastante cautela e estudo antes da palavra final, mas será que as provas já existentes e com toda essa movimentação de protestos da sociedade não ajudam no andamento desses processos? Então o que explica toda essa burocracia de apurações – que só vão rodar e rodar, levando tudo ao mesmo lugar, ou até continuar rodando - que nossa justiça faz. Será que toda essa demora para julgar esses deputados afastados, seria interesses de favores entre a justiça superior e os homens que formam nosso legislativo. Se for realmente isso, só existirá um jeito da sociedade alagoana conseguir se livrar deles. E o único jeito, é ter consciência na hora do voto.
Trabalham sim para um bem. Um bem individual que embeleza suas casas, com novos aparelhos domésticos, carros, novos trajes para assistirem mais um dia de sessão, e também no caso de quando forem tentar se reelegerem, irem muito bem arrumados para mostrarem a seus fieis e ”eterno eleitorado” que tem bom gosto – gastando o dinheiro público em coisas de qualidade -, e resumindo, aumentarem cada vez mais a grandeza de seus patrimônios.
Realmente, é de desanimar que ao saber que pessoas que confiamos – ou agora possamos dizer confiávamos, ou não? – não mostram o mínimo respeito pela raça humana e principalmente as pessoas que confiaram neles o seu voto para representarem o estado de Alagoas. Mais desanimador ainda é a lentidão do judiciário brasileiro em julgar essas pessoas que dizem serem homens de bem ou será de “Bens”. Alguns quando percebem que a situação não esta boa acabam apelando para a religião para tentar sensibilizar a sociedade que é um “enviado de Deus”, que está aqui só para fazer o Bem (ou novamente os bens). Já está mais que provado que pelo menos os 202 milhões de reais desviados da assembléia do estado de Alagoas pelos deputados afastados é um fato que realmente aconteceu.
Os movimentos sociais mostram que muitas das pessoas da sociedade, já mostram um avanço de consciência na retirada dessas pessoas que contribuem para um “desprogresso alagoano”. Sabemos que a justiça alagoana está de parabéns pelo trabalho que vem fazendo, pena que o superior não contribui para que se tenha um fecho positivo e nunca visto entres os brasileiros (os dois poderes terem a mesma opinião sem nenhuma argumentação contraria).
Tudo bem que é preciso bastante cautela e estudo antes da palavra final, mas será que as provas já existentes e com toda essa movimentação de protestos da sociedade não ajudam no andamento desses processos? Então o que explica toda essa burocracia de apurações – que só vão rodar e rodar, levando tudo ao mesmo lugar, ou até continuar rodando - que nossa justiça faz. Será que toda essa demora para julgar esses deputados afastados, seria interesses de favores entre a justiça superior e os homens que formam nosso legislativo. Se for realmente isso, só existirá um jeito da sociedade alagoana conseguir se livrar deles. E o único jeito, é ter consciência na hora do voto.
Falta o povo deixar de se deixar comprar por uma dentadura a cada quatro anos...
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